segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Depois da chuva



SÃO PAULO - Como diria o grande pastor Judson Oliveira: “Relâmpagos e trovões que saem do trono de Deus... anunciam o tempo da chuva, anunciam o tempo de Deus”... Deus está nos preparando para derramar a sua chuva. Deus está prestes a nos dar novas porções do Seu Espírito em níveis jamais experimentados, mesmo por grandes e reconhecidos profetas e apóstolos do nosso tempo.

Ainda nesta mesma canção diz o seguinte: “tirai as pedras, arai a terra, lançai sementes, pois a chuva virá”. Daí vai a pergunta: Quais são as sementes que temos lançados? O que pretendemos colher é o realmente temos plantado? Temos tirado as pedras que impedem o nascimento dos nossos frutos? Queremos frutos ou fruta?

Temos quer ter em nossa mente renovada a seguinte percepção: “A semente só vai brotar depois de plantada e, é claro, se regada com a quantidade certa de água”. Por isso, Deus está nos preparando como semeadores, como agricultores de um Reino Celestial, que está em época da plantio.

O Ano de 2008 foi visto por muitos como ano da família, o ano da aliança, do concerto, do recomeço. Se vamos pensar em recomeço, vamos pensar em plantação. Ainda temos tempo de arar, tirar as pedras, os espinhos da terra e, claro, de lançar as nossas sementes... pois certamente a chuva virá, não para atrasar a colheita, mas para acelerar o processo de produção celestial.

Deus conta contigo, agricultor! Você quer que sua plantação dê frutos ou fruta? O fruto produz outro fruto e assim é desencadeado um processo de produção, ou melhor de discipulado, mas fruta vai a mesa e logo vira bagaço ou caroço: o que você quer plantar?

Dois mil e nove: o ano da chuva de Deus, das conquistas, da restauração e do renovo da Sua igreja. Um ano onde os disponíveis serão usados. Um ano onde “O Seu reino será estabelecido de maneira inabalável”. O ano das famílias proféticas, das expansões territoriais, da unificação da fé, do derramamento sobrenatural do Seu amor.

No amor de Cristo,

Luciano Palumbo

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