quarta-feira, 29 de outubro de 2008

A reforma apostólica: necessidade ou utopia

Restauração, Renovo e Reforma.

Como viver essa restauração, frente a ministérios antigos que ainda não estão prontos para a mudança. No mundo secular se diz que o que é novo causa espanto. Com as coisas de Deus não é diferente. O primeiro contato com uma visão também causa espanto, mas não medo!


Desde que se passaram por aqui, Lutero e Wesley, aliás, desde o século 15 - quando houve, de fato, uma reforma protestante – temos vivido de forma inenarrável a necessidade de reforma dos ministérios que compõem o corpo de Cristo atualmente. Temos ouvido e visto, homens de Deus se levantando ao redor do mundo com u ma única e exclusiva missão: apresentar os novos moldes divinos para os ministérios profético e apostólico, respectivamente.
Referências sobre as palavras: *Reforma – Ação ou efeito de reformar, mudança introduzida em algo para fins de aprimoramento, nova organização, nova forma, renovação. Restauração – arte ou efeito de restaurar, restauro, voltar ao original. Conserto de coisa desgastada pelo uso, recomposição de algo, restabelecimento de uma situação histórica. Renovo – Alterar para melhor.


Hoje, nós cristãos, podemos observar um crescimento rápido das igrejas que se intitulam apostólicas, bem como o aumento das redes apostólicas que vislumbram os interesses do Reino. Mas, essa, nem sempre, é a vontade do Pai. (podemos ler no texto de Romanos 12 e verificar que é necessária a renovação, a começar de nós). “Mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus”. (Romanos 12:2).

Temos visto uma reforma no ministério profético – que vem desde a década de 60 – onde pastores e evangelistas sequer sabiam o significado deste ministério, ou se quer poderiam compreender o chamados dos profetas. Muitos ficaram presos, por anos, as Escrituras, ou melhor, a Antiga Aliança, e tinham como parâmetro nomes como Elias, Samuel, Isaias, Jeremias, entre outros importantes nomes da história de estabelecimento do Reino e propagação da palavra de Deus.

Hoje é que estamos colhendo o resultado desta reforma, ou melhor, do descobrimento detses ofícios – isso por que houve (de Deus) o despertar para a necessidade deste ministério na igreja atual, uma vez que estávamos perdendo nossas referências de Norte, ou melhor, de YHWH, ou seja, de quem é o nosso Deus.

Vale ressaltar que muitos ainda não têm o reconhecimento devido, ora pala pouca notoriedade em meio a multidões, ora por estar debaixo das asas do Pai e estar sendo aprimorado em conhecimento e unção, ou mesmo, pelo fato de não ser reconhecido pelo corpo devido a idade cronológica, ou então, por arepresentarem, espiritualmente, o próprio avivamento do Senhor dos Exercidos que já está ocorrendo nestes tempos. Vivemos hoje como na igreja antiga e não como deverímos, na primitiva. Hoje ainda existe o controle, pois é sabido que o homem pode barrar o mover de Deus.

A palavra é clara quando diz em Efésios 4:11 – “E Ele deu uns como apóstolos, e outros como profetas, e outros como evangelistas, e outros como pastores e mestres”. Isso é o que YHWH quer, estabelecer a igreja, curada, pronta e preparada, para que então seja enviada, isso dito a palavra profética debaixo, é claro, de governo, ou melhor, do apostolado. Mas apóstolos e profetas necessiatm de caminhar juntos e não como podemos observar: em submissão e controle.

Nós vemos a reforma apostólica hoje como a única maneira de se estabelecer o governo de Deus na terra. Ou então: a maneira de governar a terra para Cristo. Isso com cautela e cuidado. Há pouco tempo ouvi esta pérola de uma autoridade espiritual no Brasil que me disse o seguinte: “é melhor errar por cautela do que por exagero, excesso”. Concordo, em partes. Primeiro que um profeta ou apóstolo não deve errar. Esta é minha: "Deus não erra e se estamos sendo guiados por Ele faremos o correto". Somos humanos, sim, mas quando sobre o comando de Deus não existe erro. Os acertos vem e no alvo. Ou não é assim no Reino?

A pergunta é: O que é um apóstolo?

Apóstolo vem da palavra grega apóstolos, que é correspondente do verbo apostello, que significa, enviar com um propósito particular e com uma comissão específica daquele que está enviando. Quando isto acontece o enviado possui plenos poderes de ser como o representante pessoal daquele que o envia, e no grego antigo apostello significava ser enviado com uma autorização divina. O novo testamento usa a palavra Apóstolos para os 12 apóstolos chamados pessoalmente por Jesus, mas no mínimo mais 12 também foram chamados de apóstolos, Andronicus, Apolo, Epafroditus, Tiago (irmão de Jesus), Junia, Matias, Paulo, Silas, Timóteo e outros. Agora, em nossa época também existem apóstolos com chamados não menor dos que os 12, ou dos que vieram depois deles.

Mas o que necessitamos hoje, para a reforma apostólica é uma união ou de uma plenitude, como disse um apóstolo em sua diretriz profética para o ano corrente. Tenho três apoios na palavra para esta afirmação: Efésios 3:19 “e conhecer o amor de Cristo, que excede todo o entendimento, para que sejais cheios até a inteira PLENITUDE de Deus”, ou o mesmo livro em 4:13 “até que todos cheguemos à unidade da fé e do pleno conhecimento do Filho de Deus, ao estado de homem feito, à medida da estatura da PLENITUDE de Cristo”, ou em Colossenses 2:2 “para que os seus corações sejam animados, estando unidos em amor, e enriquecidos da PLENITUDE do entendimento para o pleno conhecimento do mistério de Deus-Cristo”.

Na verdade é necessária cumplicidade e conexão, ou melhor, ajuntamento e comunhão, o corpo é um com um só cabeça, Cristo. Assim está escrito. Na reforma apostólica a ação deve partir da seguinte maneira: Estabelecer o governo da igreja local, manter o relacionamento entre igrejas e denominações, propriedade em finanças, lideres e ministérios fortes de evangelismo e missões, oração e intercessão, seleção e treinamento de lideres na igreja (escolas de ministérios), a dependência da unção do Espírito Santo, estabelecer ministérios de ensino em adoração, entre outros aspectos importantes de vida dentro da igreja ou em ministérios.

Esperamos a união dos apóstolos nesta NAÇÃO para que se estabeleça o Reino. Precisamos de uma só rede, uma só coalizão, um só conselho com 12, 14, 20, 24, seja quantos foram, mas apóstolos unidos no mesmo propósito, ou melhor renovados e restaurados. a Reforma apenas esconde as rachaduras, ferrugens, doenças, e assim vai. Mais uma vez, no livro de Efésios o Senhor fala conosco nos capítulos 2:19 e 3:6 respectivamente: “Assim, pois, não sois mais estrangeiros, nem forasteiros, antes sois concidadãos dos santos e MEMBROS da família de Deus”, e “a saber, que os gentios são co-herdeiros e MEMBROS do mesmo corpo e co-participantes da promessa em Cristo Jesus por meio do evangelho”.


Precisamos da renovo para sair do velho e voltar ao novo. Como nas Escrituras, do Velho para o Novo Homem, ou de Cristo como Salvador, para Jesus como Senhor, de Jesus o cordeiro, para Jesus como o leão, de salvos da morte, para salvos para a vida, de orações de duplicas, para orando em espírito, do temor no diabo, a guerra espiritual, do aconselhamento, para libertação, de diretores de igrejas para corpo ministerial, ou de vivendo e para discernindo ambientes e espíritos.

O que isso quer dizer?

Que precisamos de nossos apóstolos unidos em busca do estabelecimento do Reino e de seu governo na terra. Precisamos da união dos apóstolos de governo, com os do evangelismo, daqueles que são enviados para ministrar libertação com aqueles que tem o dom da adoração, precisamos da união dos apóstolos com dom de ensinar, pastorear adorar, libertar, curar, enviar. Precisamos que os ministérios Apostólico e Proféticos, Evangelisticos, Pastoral, e de Mestres, aprendam com o Espírito a viver em plenitude, para que então haja o mesmo mover e não mais a divisão do corpo de Cristo.

Temos a necessidade e a pressa de levantar uma companhia de profetas, ou seja confraria, equipe... Não importa o nome, mas o própósito. E este tem que estar fincado na palavra de Deus e dar direcionamento ao corpo apóstolico desta NAÇÃO, que por muitas e muitas vezes se entitulam de profetas (quem profetiza pode ser chamado), mas que não exercem o ofício, pois de certa maneira se engraçaram mais com o título de apóstolo por honra e notoriedade. Mas nós, profetas desta nação devemos nos levantar, tocar a trombeta e anunciar que há um renovo e uma restauração por parte de Deus para a igreja neste tempo. E como a tribo de Issacar, nós profetas temos a função de dissernir o tempo e não deixar que passe de nós a mão e unção do Senhor.

Com amor em Cristo,

Luciano Palumbo, profeta.

domingo, 26 de outubro de 2008

Que o Cordeiro Receba...

Olá irmãos e amigos.

Começamos agora uma nova fase ministerial: a de ampliar o Reino de Deus por meio da ferramenta de comunicação mais utilizada dos ultimos cinco anos, a internet. E para nós, cristãos, a propagação da VERDADE e a constituição de um REINO forte é a principal chave para andar e permanecer inabaláveis ao lado de Yaweh. Que venha o Teu Reino!!

Em nossa primeira postagem queremos que reflita sobra a sua posição no Reino de Deus.
Leia isto que recebemos por e-mail de um profeta carioca e, depois, reflita sobre qual a sua posição no Reino o porquê você ora.


Que o Cordeiro receba...

Esta frase foi dita por dois jovens moravianos no século 18. O moravianos promoveram o primeiro grande movimento de evangelhismo depois da reforma. E foram ativadores de um grande avivamento neste tempo. Eles que ativaram o grande avivalista John Wesley.

Esses dois jovens, cada um com 20 anos, eram de Hernhut, Alemanha e faziam parte de um movimento de oração contínua. Eles oravam 24 horas em turnos de orações que não cessava. Eles tinham um lema: Jamais iriam orar por aquilo que eles não estivessem dispostos a serem resposta. Vale lembrar que isso tudo era século 18 !!!

Certa vez, eles ouviram que existia um ilha no leste da Índia onde viviam 2.000 pessoas como escravos. Essas pessoas tinham sido tomadas das florestas da África pelo dono da ilha que era Britânico e totalmente ateu. O coração desses dois jovens se entristeceram, pois entenderam que seriam 2.000 pessoas que iriam viver e morrer sem nunca ouvir falar de Jesus.

Eles decidem então fazer contato com o dono da ilha, perguntando se eles poderiam ir para lá como missionários e a resposta dele foi : "Nenhum pregador e nenhum clérico (bruxo) chegaria a essa ilha para falar sobre essa coisa sem sentido". Os jovens, inconformados com a resposta do dono da ilha, voltaram a orar e fizeram uma nova proposta : "E se fossemos para sua ilha como seus escravos para sempre ?"

O homem aceitou, mas disse que nem o transporte deles ele pagaria e então eles usaram o valor da sua própria venda para custiar a viagem. No dia da despedida, já no porto, seus amigos do grupo de oração e seus familiares choravam intensamente, pois sabiam que não veriam aqueles dois jovens nunca mais. Quando o navio tomou uma certa distância, os dois se abraçaram e gritaram suas últimas palavras que foram ouvidas pelos que ficaram:

"QUE O CORDEIRO IMOLADO RECEBA A RECOMPENSA DO SEU SOFRIMENTO..."

Que se levante uma geração neste tempo, disposta a se oferecer como recompensa pelo sofrimento do Cordeiro Imolado. Sendo instrumento nas mãos do Pai, para resgate do mundo das mãos do diabo. Viva e se estabeleça como uma geração que se comprometa com a santidade ese posicione radicalmente contra o pecado.

por Mnistério Reina / Igreja na Rocha